quinta-feira, 28 de novembro de 2013

O 1º de abril do treinador-trabalhador e a MERDA

Aconteceu num 01 de abril de 2009.
Estamos reproduzindo a coluna Bola Dividida.
O famos dia que o treinador-trabalhador patrocinou o episódio.
Ninguém me contou.
Eu vi Ronaldinho ser reserva do Itaqui.
E vi Douglas Costa ser reserva do time B do Grêmio em 2009.
Muitas vezes foi reserva  do Makelelê.
O Manchester  tinha feito uma proposta muito boa por Douglas Costa quando o garoto nunca tinha treinado entre o titulares.
Caiu nas mãos do treinador-trabalhador e acabou mofando na reserva.
Foi muito mal vendido.
Desde o ano passado brilha na Liga dos Campeões.
Voces tem alguma noticia do Makelelê?
Ah! Vejam o vídeo de Douglas Costa na vitoria dos Ucranianos ontem


Celso Roth humilha Douglas Costa em treino

01 de abril de 2009
Celso Roth é o primeiro-ministro do Olímpico. Manda no Grêmio. Faz o que quer. A porta do vestiário está lacrada. Entra só a frase que ele determina. No seu time também. É ele sozinho contra o resto do mundo. Douglas Costa, por exemplo, não tem vez. Só corre entre os reservas dos reservas em dia de jogo.Seu ataque ao garoto Douglas Costa no treino desta terça-feira no estádio gremista exibiu mais uma vez o jeito de ser de Celso Roth. Uma truculência sem fim, um desatino, uma falta de civilidade que assusta. Douglas é mais recente aposta de craque do clube, um aposta de 10 milhões de euros. É uma jóia, é uma pedra preciosa que Roth quer transformar em areia.
Roth disse ao menino: “Você acha que sabe tudo, mas não sabe merda nenhuma” antes e depois de outros ataques fortes. Disse alto. Não se preocupou com os ouvido que o cercavam, um deles o do repórter Luis Henrique Benfica.
O treinador não quer nem saber da repercussão. Seus ouvidos são só seus. Penetra apenas o que ele quer ouvir. O coro que o chama de “burro” a cada jogo no Olímpico não é ouvido. É repelido. Hoje ele culpa Douglas pelo coro. Transfere a culpa do seu trabalho irregular.
O treinador humilhou o jovem em dia de trabalho, na frente de outros jogadores, no nariz da mídia. Roth não diria o mesmo ao meia Souza, ao volante Tcheco, muito menos ao atacante Alex Mineiro. Roth faz com o menino o que ele já havia feito com outro piá chamado Ronaldinho Gaúcho.
Um jogador mais experiente retrucaria. Diria ao truculento na mesma voz, bem alto, quase um grito, um desabafo.
– Se eu não jogo nada, você treina menos ainda. É só examinar o seu currículo